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    Estudo indica que cirurgia plástica em idosos é segura como em jovens

    Homens e mulheres mais velhos que decidem se submeter a uma cirurgia plástica estão seguros e têm uma taxa de complicações similar aos mais novos que passam por procedimentos estéticos. A afirmação é baseada em um estudo apresentado no evento Plastic Surgery The Meeting, promovido pela American Society of Plastic Surgeons (ASPS) em outubro.

    “O aumento de idosos buscando cirurgias plásticas cria a necessidade de compreender melhor as complicações de procedimentos estéticos nesta população. Nosso estudo demonstrou que pacientes com mais de 65 anos podem se submeter a procedimentos com uma taxa de complicações similar a de pacientes mais novos quando o cirurgião plástico é credenciado em órgão competente [no Brasil, a SBCP]”, explica o cirurgião plástico Max Yezhelyev, integrante do departamento de cirurgia plástica da Vanderbilt University, e autor do estudo.

    Com o envelhecimento da população, muitas pessoas com mais de 65 anos estão optando por cirurgias plásticas estéticas. Uma extensa revisão de informações de 2008 a 2013 ilustrou que as complicações pós-operatórias entre idosos ficou em 1,94%, uma diferença insignificante para a taxa de 1,84% registrada entre pacientes mais jovens. A idade média dos participantes mais velhos foi de 69,1 anos enquanto a média dos jovens ficou em 39,2 anos.

    A proximidade dos números ocorre apesar da média superior de indicadores relacionados à saúde dos mais velhos, incluindo o Índice de Massa Corpórea (25,4% comparados a 24,2%) e a incidência maior de diabetes (5,7% comparado a 1,6%). Nem todos os indicadores foram negativos, entretanto. Entre os idosos a taxa de fumantes é menor (3,4% contra 8,5%).

    O estudo também mostrou que a taxa de complicações pós-operatórias em pacientes com mais de 80 anos de idade foi de 2,2%, algo insignificante quando comparada aos 1,94% registrado em todos os pacientes acima de 65 e aos 1,84% entre os mais jovens.

    Também merece destaque que pessoas mais velhas realizam mais cirurgias plásticas na face: 69% contra 12%. O único procedimento que teve uma taxa de complicação maior entre idosos foi a abdominoplastia. Enquanto nos mais jovens houve 3,9% de complicações, 5,4% dos idosos registrou problemas – os mais comuns são hematomas, infecções e a cicatrização dos procedimentos.

    Fonte: http://www2.cirurgiaplastica.org.br/estudo-indica-que-cirurgia-plastica-em-idosos-e-segura-como-em-jovens/

    Dr. Amilton Sevilhano Casado Neto

    CRM: 125.201
    Membro especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Veja Mais

     

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    Cirurgia permite mudar a cor dos olhos de castanho para azul

    Dentro de alguns anos será possível transformar a cor dos seus olhos castanhos em azuis mais ou menos do mesmo jeito que hoje dá para se submeter a um implante de silicone ou a uma plástica no nariz – ao menos é o que promete a companhia californiana Stroma Medical, fundada em 2009 com o intuito de explorar comercialmente uma patente registrada pelo cientista Gregg Homer, que hoje é um dos executivos da empresa. O preço de uma intervenção dessas é estimado em 5 mil dólares, algo em torno de 15 mil reais, com a cotação atual da moeda.

    O procedimento está em fase de testes clínicos e ainda não se encontra disponível no mercado por motivos de segurança, mas a Stroma Medical afirma que aplicou recentemente o tratamento em 37 pacientes do México e da Costa Rica: e com sucesso. A técnica consiste em uma breve intervenção com laser, que não ultrapassa 20 segundos, na camada de pigmento castanho da íris. Apesar da rapidez, a coloração do olho não é alterada no mesmo instante, pois o processo natural do corpo de remoção do pigmento leva algumas semanas. Ao fim do período, adeus olhos castanhos e olá olhos azuis.

    “O princípio fundamental é que embaixo de todo olho castanho existe um olho azul”, explicou Homer a CNN. “Se você retira aquele pigmento, então a luz consegue entrar no estroma – as pequenas fibras parecidas com raios de bicicleta em um olho claro – e quando a luz se espalha por ele é refletido de volta apenas os comprimentos de onda mais curtos, que são a parte azul do espectro”, esclareceu. A companhia garante que o método não oferece riscos à saúde, mas o oftalmologista Saj Khan, do London Eye Hospital,alertou que romper o pigmento do olho pode entupir canais de drenagem, e possivelmente aumentar a pressão intraocular e até mesmo o risco de glaucoma.

    Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Biologia/noticia/2015/03/cirurgia-permite-mudar-cor-dos-olhos-de-castanho-para-azul.html

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    Combinar cirurgias plásticas não é o mais indicado

    Um fenômeno que tem crescido ao longo dos últimos anos em todos os continentes é a associação de diferentes cirurgias plásticas em diversas áreas do corpo, na mesma operação. Para se ter ideia, dado divulgado pela Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS) afirma que 42% de todos os norte-americanos que se submeteram a plástica realizaram dois ou mais procedimentos ao mesmo tempo.

    Algumas precauções devem ser levadas em consideração antes de enfrentar várias cirurgias de uma só vez.


    Esse tema é bastante debatido nos eventos do setor, o que levou a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), por exemplo, lançar uma cartilha com dicas para manter a segurança dos procedimentos. Uma das orientações que esse manual faz diretamente aos médicos é sobre o longo período que pode demandar na sala de cirurgia ao associar procedimentos.

    Tempo na mesa de cirurgia

    Para garantir a segurança o recomendado é que o tempo cirúrgico não ultrapasse quatro horas, devido a maior risco de infecções, riscos anestésicos, perda sanguínea, etc. Além disso, o paciente pode sentir incômodo em várias áreas, dificultando, desta forma, que as orientações pós-operatórias sejam seguidas corretamente, além de poder prejudicar o período de cicatrização. 

    A recomendação da comunidade médica, portanto, é realizar um procedimento por vez, pois cada um tem peculiaridades próprias. Entretanto, a combinação de cirurgias em um único ato operatório pode, sim, ser acordada entre o médico e o paciente, desde que haja possibilidade técnica, associada aos bons resultados dos exames pré-operatórios do paciente.

    Dr. Amilton Sevilhano Casado Neto

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    Dica para os fumantes que querem fazer uma cirurgia plástica

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    Se você é fumante é quer fazer uma cirurgia plástica saiba que talvez você tenha que parar de fumar antes de realizar seu procedimento.

    Na maior parte das cirurgias plásticas, os cirurgiões recomendam que os pacientes parem de fumar de fumar um mês antes da cirurgia e continue sem fumar por pelo menos um mês após a operação.
    Isso acontece porque as toxinas do cigarro podem gerar complicações para o paciente em alguma etapa do processo.

    Alguns dos principais problemas ocasionados pelo cigarro na cirurgia plástica são o aumento no risco de infecções e a cicatrização lenta.

    Se você quer fazer uma cirurgia, mas tem dificuldades em parar de fumar, segue uma lista de benefícios a curto e o longo prazo de largar o cigarro:

    1 – Em 20 minutos: A pressão sanguínea e a pulsação voltam ao normal.
    2 – Em duas horas: Não há mais nicotina circulando no seu sangue.
    3 – Em 8 horas: O nível de oxigênio no sangue é normalizado.
    4 – Entre 12 e 24 horas: Seus pulmões já funcionam melhor.
    5 – Em dois dias: Seu olfato consegue perceber melhor os cheiros e o paladar já sente o sabor da comida.
    6 – Em três semanas: A respiração se torna mais fácil e a circulação melhora. Pele e cabelos começam a ganhar brilho.
    7 – Em um ano: O risco de morte por infarto cai 50%.
    8 – Cinco a dez anos depois de largar o cigarro: O risco de sofrer um infarto é igual ao de pessoas que nunca fumaram.

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    Sonhos de consumo do brasileiro incluem viagem, carro e plástica

    Isso é o que indica pesquisa divulgada pelo Serviço de Proteção ao Crédito. Em geral, cada desejo apontado custa, em média, R$ 5,4 mil.

    Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e do portal de Educação Financeira Meu Bolso Feliz indica quais são os principais sonhos de consumo dos brasileiros.

    De acordo com o estudo, divulgado nesta quinta-feira (15), viajar para o exterior é o principal desejo (15%), seguido por viajar pelo Brasil (12%), comprar um carro (9%), fazer viagens de final de semana (8%) e ser submetido a uma cirurgia plástica (7%). A pesquisa foi realizada com 620 pessoas maiores de 18 anos, de todas as capitais.

    Esses entrevistados afirmaram que, em média, apenas três em cada dez sonhos de consumo já foram realizados. Os mais citados foram viajar (31%), frequentar restaurantes, bares e boates (22%), seguido da compra de itens relacionados à beleza (8%) e da compra de eletrônicos (7%).

    SONHOS – PERCENTUAL DE RESPOSTAS

    Viagens internacionais – 15,3%
    Viagens nacionais – 11,5%
    Carro – 9,3%
    Viagens de fim de semana – 7,5%
    Cirurgia plástica – 7,0%
    Tratamento estético/spa – 6,2%
    Eletroeletrônicos – 4,9%
    Academias e outras atividades – 4,7%
    Restaurantes badalados – 4,0%
    Restaurantes que costuma ir com amigos/família – 3,8%

    Fonte: SPC

    Entre os sonhos de consumo ainda não realizados, 89% se devem ao fato de “irem além da capacidade financeira dos entrevistados”. Em geral, cada desejo apontado pelos pesquisados custa, em média, R$ 5,4 mil. Este valor aumenta para R$ 6,4 mil entre os pertencentes às classes A e B e cai para R$ 4,8 mil entre os consumidores das classes C, D e E.

    Três em cada dez entrevistados não sabem quando irão realizar seus sonhos de consumo. Do total de entrevistados, 21% dizem que a concretização deve levar de um a três anos e 11% responderam que seus desejos nunca vão se tornar realidade.

    Sonhos diferentes para cada classe

    Enquanto as viagens são os sonhos de consumo mais desejados por 47% das pessoas das classes A e B, o percentual cai para 30% entre os pertencentes às classes C, D e E. O sonho de frequentar bons restaurantes está mais presente entre os consumidores das classes C, D e E. Já entre os de classes A e B, o percentual cai para 11%.

    “Para os economistas do SPC, os dados parecem indicar que itens de menor valor estão entre os anseios dos consumidores com menor poder aquisitivo”, diz o estudo, por meio de nota.

    Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/01/sonhos-de-consumo-do-brasileiro-incluem-viagem-carro-e-plastica.html

    Dr. Amilton Sevilhano Casado Neto

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    Cirurgia da orelha pode melhorar a auto-estima

    Orelhas salientes e desfiguradas podem vir a ser um incômodo para algumas pessoas.

    No entanto, esse problema pode ser resolvido com uma cirurgia plástica que pode corrigir a forma, a posição e ou a proporção das orelhas.

    O objetivo da cirurgia da orelha – também conhecida como otoplastia – é criar uma forma natural que dê equilíbrio e proporção às orelhas e à face.

    Confira abaixo as condições tratadas pela otoplastia:

    • Orelhas muito grandes – uma condição rara chamada macrotia,
    • Orelhas salientes que ocorrem em um ou ambos os lados em diferentes graus – não associados à perda auditiva,
    • Insatisfação do adulto com a cirurgia prévia da orelha.
    A cirurgia pode ser feita em crianças, adolescentes e adultos.
    A otoplastia oferece resultados quase imediatos em casos de orelhas em abano, visíveis tão logo os curativos que sustentam o novo formato do ouvido são removidos. Como a orelha posiciona-se permanentemente próxima à cabeça, as cicatrizes cirúrgicas são escondidas atrás da orelha ou em suas dobras naturais.

    Resultados de cirurgia e reconstrução mais extensas da orelha podem aparecer ao longo do tempo.

    É normal haver desconforto logo após a cirurgia, sendo o mesmo controlado com medicação para dor. Pode haver sensação de coceira sob as ataduras. É importante que as mesmas permaneçam intactas e não sejam removidas de modo algum. Se esta recomendação não for seguida, pode resultar na perda de parte da correção, sendo necessária nova cirurgia.

    Fonte: Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

    Dr. Amilton Sevilhano Casado Neto

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    Cresce o número de cirurgias estéticas para reparar orelhas deformadas pelo uso de piercings e alargadores

    High Wycombe, Inglaterra – Liam Palmer diz que seu sonho é servir no exército britânico. Os militares, porém, se recusam a aceitar o garoto de 21 anos com buracos nas orelhas pelo uso de piercings e alargadores.

    “Eu não me arrependo. [Usar alargadores de orelha] Foi uma parte de quem eu era”, Palmer disse sobre seus antigos dias de contracultura – cabelo arrepiado, jeans apertados e alargadores de orelha.

    Médicos dizem que os furos nas orelhas que são alargados até um diâmetro maior do que 1.3 cm (13 mm), como os de Palmer, não voltarão a encolher ou fechar naturalmente. Retirar o excesso de pele é o único jeito de repará-las. Por isso, Palmer passou por uma cirurgia estética para remodelar seus lóbulos. O cirurgião plástico Adrian Richard diz que o processo envolve remover o excesso de tecido alargado da orelha e usar pontos internos e externos nos lóbulos para recriar um formato mais normal.

    Os cirurgiões anestesiam a orelha para o procedimento, mas o paciente fica acordado. As técnicas cirúrgicas e estéticas podem variar, mas os médicos dizem que, após a cirurgia, o paciente fica apenas com uma cicatriz bem escondida ao longo do contorno natural do lóbulo reconstruído.

    Palmer não é o único passando por este procedimento. Richards, que realizou a operação do jovem, disse que viu um grande aumento no número destas cirurgias no último ano devido ao estigma negativo que cerca o que ele chama destes “túneis de carne”.

    “Nós tivemos pacientes do Exército ameaçados de serem dispensados caso não passassem pelo procedimento para reparar suas orelhas,” disse Richards, diretor da Clínica Aurora. Ele diz que atende cerca de dez novos pacientes todo mês perguntando sobre o procedimento, desde profissionais do golfe até membros do clero, professores de escola até soldados.

    O Exército Americano anunciou em maio uma repressão sobre os piercings maiores que um brinco convencional em suas tropas. O website do Exército destaca um novo regulamento que proíbe os soldados de “mutilar seu corpo intencionalmente […] incluindo […] alargar as orelhas (buracos com diâmetro maior do que 1.6 mm nos lóbulos das orelhas).”.

    A cirurgia de reconstrução de lóbulos é mais predominante no Reino Unido do que nos Estados Unidos, disse o Dr. Michael Edwards, presidente da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica Estética (American Society for Aesthetic Plastic Surgery). Ainda assim, cirurgiões de Los Angeles e Seattle estão realizando o procedimento de reconstrução em número considerável. “Os pacientes se dão conta de que os alargadores de orelha não estão sendo bem vistos quando se trata da procura e competição por emprego ou trabalho – assim como as tatuagens,” disse Edwards.

    Após a cirurgia, Palmer disse a CBS News que espera que a mudança em sua aparência compense. “Isto é pelo Exército, [eu estou] um passo mais próximo,” ele disse. O curativo de Palmer sairá em aproximadamente uma semana. Então, ele disse, está em suas mãos atender as exigências para realizar seu sonho de entrar para o Exército.

    Dr. Amilton Sevilhano Casado Neto

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    Por que está aumentando o número de plásticas para reduzir os seios nos EUA

    Até pouco tempo atrás, as cirurgias plásticas mais comuns nos Estados Unidos eram a de implante mamário e a lipoaspiração.

    Mas esse cenário parece estar mudando, à medida que cada vez mais mulheres estão buscando os cirurgiões para reduzir o tamanho de seus seios.

    Dados da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica Estética mostram que, em 2013, foram realizadas no país 112.838 cirurgias de redução da mama.

    Apesar de ser apenas um terço do número total de operações para aumentar os seios, isso representa um aumento de 9% em relação ao ano anterior e de 157% se comparado a 1997.

    No Brasil, os dados mais recentes mostram que, em 2013, ocorreram mais de 140 mil cirurgias de redução de mama, enquanto o número de operações para colocar implantes foi de 226 mil.

    Algumas das celebridades que já ganharam as manchetes por reduzirem os seios incluem Victoria Beckham, Drew Barrymore e Queen Latifah.

    Victoria confirmou que passou, em 2011, por uma cirurgia parar remover seus implantes de silicone – disse que eles pareciam “bazucas”.

    Mas por que cada vez mais mulheres querem ter seios menores?

    A cirurgiã Jennifer Walden explica que a cirurgia de redução de mama tem evoluído ao longo das últimas décadas e que agora é possível realizar procedimentos que garantem uma forma melhor (para os seios). E com cicatrizes menores.

    Segundo a médica, entre as principais razões citadas por suas pacientes estão vergonha do corpo, os sulcos no ombro deixados pela alça do sutiã e dificuldade na hora de fazer exercícios, bem como problemas na hora de comprar sutiãs e erupções sob os seios.

    “Essas são todas boas razões para buscar esta operação”, diz ela.

    Assim como Walden, o também cirurgião Johnny Franco, da Universidade Internacional da Flórida, diz que muitas mulheres citam grandes benefícios após a cirurgia.

    Segundo ele, entre todas as formas de procedimentos do gênero, as pacientes submetidas à redução mamária são as que tendem a ficar mais felizes após o procedimento.

    “É uma mudança dramática. A maioria tem uma diminuição imediata da dor e de desconforto. E se tornam mais confiantes em si mesmas”, explica ele.

    Já sob o ponto de vista médico, há algumas razões diferentes pela crescente busca da cirurgia: as mulheres estão alcançando a puberdade mais cedo, há maiores índices de obesidade e mulheres mais jovens expostas a estrogênios ambientais (hormônios absorvidos através do ar e da água), resultando em seios maiores.

    Médicos geralmente recomendam uma cirurgia de redução de mamas para as mulheres que têm mamas excessivamente grandes em relação ao tamanho do corpo. Segundo Franco, seios excessivamente grandes podem causar “dores de cabeça, pescoço e ombro que afetam a qualidade de vida “.

    O procedimento também é recomendado quando um seio é maior que o outro.

    Jovens e adolescentes

    Também tem havido um crescente interesse em redução mamária entre mulheres jovens.

    Pesquisas mostram que elementos estéticos e psicossociais – tais como a insatisfação com a imagem corporal, sintomas de ansiedade e depressão, baixa autoestima e isolamento – podem influenciar na decisão de reduzir o tamanho dos seios entre as mulheres jovens.

    Mas esse tipo de procedimento é recomendado para adolescentes na puberdade?

    “Não há dúvida de que esses problemas começam quando as mulheres são adolescentes”, diz Franco.

    “No entanto, com exceção de casos graves, como problemas físicos ou mentais, é indicado esperar até que a mulher atinja plena maturidade para uma redução de mama.”

    Mulheres que se submetem a essa cirurgia muito jovens podem ter de repetir o procedimento depois de alguns anos, de acordo com o cirurgião.

    Dr. Amilton Sevilhano Casado Neto

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    Anestesia: o básico para saber antes de uma cirurgia plástica

    A anestesia é uma preocupação comum de quem vai passar por qualquer procedimento cirúrgico. O site Smart Beauty Guide, mantido pela American Society for Aesthetic Plastic Surgery, preparou algumas dicas básicas para auxiliar quem deseja realizar uma cirurgia plástica a entender o assunto melhor.

    Estas informações têm objetivo de servir apenas como fonte de instrução para candidatos a cirurgia plástica. A proposta é que os pacientes estejam bem informados para conversar da melhor maneira possível com seu cirurgião plástico e avaliar as melhores opções para seu caso. Leia abaixo:

    Quais são os riscos da anestesia local e anestesia geral?

    A anestesia local essencialmente não oferece riscos ao paciente. Algumas pessoas acreditam que são alérgicas a lidocaína com epinefrina porque sentem palpitações provocadas pela epinefrina, o que é normal e temporário. Mulheres grávidas ou amamentando devem consultar seu obstetra ou ginecologista antes de receber a anestesia.

    Os riscos da anestesia geral vão desde problemas respiratórios a cardíacos, até reações alérgicas. No entanto incidentes são cada vez mais raros por conta de tecnologias melhores de monitoramento usadas por anestesiologistas. Antes de receber a anestesia geral o paciente deve visitar seu clínico geral ou médico de família, especialmente se já tiver problemas conhecidos de saúde.

    Quando é absolutamente necessário receber anestesia geral em uma cirurgia plástica?


    Na maioria das vezes a anestesia geral é usada em procedimentos mais longos que exigem o mínimo de movimentos do paciente. Alguns anestesiologistas optam pela anestesia geral em cirurgias mais demoradas porque entendem que é mais seguro: eles mantêm controle das vias aéreas e podem administrar mais medicação para deixar o paciente mais confortável. A abdominoplastia é uma cirurgia plástica em que a anestesia geral costuma ser utilizada.

    Qual a diferença entre anestesia local e anestesia regional e quando a anestesia regional é utilizada?

    Anestesia local significa que o anestésico é injetado apenas no local e em volta do local cirúrgico. Algumas vezes é chamada também de anestesia regional, mas isto é tecnicamente incorreto. Na verdade a anestesia regional é um tipo de “bloqueador de nervo”: o anestésico é injetado em volta de um nervo que controla a dor em um local específico do local cirúrgico. Muitas vezes a anestesia regional é usada em procedimentos nas mãos, onde os nervos podem ser facilmente “bloqueados”.

    Que procedimentos exigem apenas anestesia local?

    Diversos procedimentos cirúrgicos podem ser feitos apenas com anestesia local. Muitas vezes os sedativos são administrados ao mesmo tempo para amenizar a agitação dos pacientes, mas não são necessários em muitos procedimentos. Cirurgias plásticas como a blefaroplastia, pequenas áreas de lipoaspiração e a remoção de pequenas lesões na pele podem ser feitas apenas com anestesia local.

    Que tipo de anestesia é necessário para uma lipoaspiração?

    Pequenas regiões, como a lipoaspiração embaixo do queixo, podem ser feitas apenas com anestesia local. No entanto, para regiões ou diversas áreas, os pacientes podem se sentir mais confortáveis com sedação adicionada à área local.

    Fonte: Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

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    Desmistificando o Botox: 10 perguntas para você entender de uma vez como funciona a toxina botulínica (Parte 2)

    Confira a segunda rodada de perguntas sobre o Botox para tirar suas dúvidas sobre o procedimento.

    Caso você não tenha vista a primeira parte clique aqui!

    6. Qual diferença entre toxina botulínica e ácido hialurônico?

    São produtos completamente diferentes. A toxina tem a função de relaxar a musculatura, amenizando rugas. O ácido hialurônico é um preenchedor, utilizado para dar volume em regiões em que é aplicado. Em linhas de expressão muito profundas, como o sulco naso-geniano, conhecido como bigode chinês, o ácido hialurônico tem seu papel. Nos pés de galinha em torno dos olhos, a indicação é o uso da toxina botulínica. São problemas bastante distintos.

    7. Toxina botulínica pode causar algum tipo de deformação?

    Não. O edema (inchaço) é possível nos primeiros dias de aplicação, mas é raro e não definitivo. Deformações causadas pela toxina botulínica são extremamente improváveis. No entanto, se não aplicada com cautela e conhecimento pode gerar assimetrias como diferenças de altura das sobrancelhas, queda das pálpebras, paralisias faciais transitórias, além de efeitos desagradáveis, como incontinência dos lábios, levando a paciente a perder o conteúdo intra-oral (babar).

    8. Há limite de quantidade?

    Não está estabelecido um limite tóxico para a aplicação da toxina botulínica, mesmo porque, a aplicação é local, com atividade restrita à região onde é aplicada. O bom senso do médico é fundamental nesse sentido.

    9. O produto pode causar alergia?

    Sim. É um complexo proteico, que pode causar reação alérgica, embora a ocorrência seja bastante rara. Por isso, é importante conversar com seu médico e contar seu histórico de alergias.
    10. Com o tempo, o organismo cria resistência à toxina?
    Em alguns casos, o tempo de ação pode ser reduzido. Isso é mais comum em pacientes que utilizam rotineiramente a toxina botulínica e em quantidade considerável. De uma forma geral, a ação persiste com certa uniformidade.

    Fonte: http://revistamarieclaire.globo.com/Beleza/noticia/2014/12/desmistificando-o-botox-10-perguntas-para-voce-entender-de-uma-vez-como-funciona-toxina-botulinica.html

    OBS: Lembre-se sempre de procurar um profissional certificado na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica para realizar o procedimento desejado.

    Dr. Amilton Sevilhano Casado Neto

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