O uso de próteses de mama está atualmente muito bem definida na cirurgia plástica. Desde o seu surgimento em 1963 com Cronin e Gerow, as próteses de silicone vêm sendo aprimoradas e apresentando grande evolução tecnológica.

Tanto a qualidade do silicone quanto a sua cápsula de revestimento apresentaram grande evolução, conferindo maior segurança e menos complicações aos pacientes. A contratura capsular, que sempre foi uma grande preocupação dos cirurgiões plásticos, antes variava de 10 a 80% com as próteses lisas. Com a criação dos revestimentos texturizados e de poliuretano, hoje apresenta uma incidência de 1-3% de contratura.

O implante de silicone mamário hoje lidera o ranking das cirurgias plásticas realizadas no Brasil, ultrapassando a “sempre campeã” lipoaspiração.

É uma cirurgia utilizada tanto por motivos estéticos quanto na reparação de um tratamento oncológico de câncer de mama, assimetrias e defeitos congênitos. Se demonstrando dessa forma em uma cirurgia muito segura e versátil.

Mas o que mais preocupa a paciente atualmente se refere à posição da cicatriz resultante da mamoplastia de aumento. Ela pode ser confeccionada na região dos mamilos (periareolar), no sulco mamário (infra-mamária) e na axila (trans-axilar). Cada qual com sua vantagens e desvantagens, e indicação variável, dependente de cada paciente. Ou seja, a cicatriz resultante deve ser definida de acordo com a individualidade de cada pessoa, sendo uma decisão em conjunto entre o paciente e seu cirurgião.

Dr. Amilton S. Casado Neto, cirurgião plástico especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) com especialização pela USP de Ribeirão Preto.

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