Cirurgia Plástica Reparadora

    A reconstrução da mama é um procedimento física e emocionalmente gratificante para uma mulher que perdeu a mama devido ao câncer ou a outra situação. Uma nova mama pode melhorar radicalmente sua autoestima, autoconfiança e qualidade de vida. Embora a cirurgia possa lhe dar uma mama relativamente natural, a mama reconstruída nunca será igual a mama que foi removida.

    A reconstrução da mama é conseguida através de várias técnicas de cirurgia plástica que tentam restaurar a mama considerando-se a forma, a aparência e o tamanho após a mastectomia, quadrantectomia ou até mesmo adenectomia.

    Nos últimos anos, muitos autores têm estudado as diferentes alterações da lesão local que ocorre na queimadura térmica, química e elétrica. A pele humana pode tolerar sem prejuízo temperaturas de até 44°C. Acima deste valor, são produzidas diferentes lesões. O grau de lesão está diretamente relacionado à temperatura e ao tempo de exposição.

    O mais comum são queimaduras do dia a dia por água quente, álcool e fogo direto. O mais importante nesses caso é logo após a queimadura lavar o local com agua corrente e fria abundante e levar ao hospital para avaliar  e iniciar o tratamento mais adequado a cada caso.

    As cicatrizes patológicas envolvem ,basicamente, o quelóide e a cicatriz hipertrófica (cicatrizes que crescem além do esperado). Podendo ocorrer em qualquer local do corpo, mais frequentemente em orelhas e no tórax anterior (região pré-esternal). Seu tratamento é amplo e muitas vezes difícil devido ao alto índice de recidiva.

    Já as cicatrizes “alargadas” são frequentemente confundidas com quelóide, porém são mais fáceis de serem corrigidas cirurgicamente  e não envolvem uma pré-disposicão genética.

    Os defeitos congênitos muitas vezes afetam a anatomia da pessoa no nascimento e geram disfunções psíquicas e funcionais muitas vezes. Por esse motivo devem ser corrigidos cirurgicamente sempre que possível.

    Os traumas muitas vezes podem gerar alterações estruturais no corpo e deixar cicatrizes na pele gerando insatisfação com a auto-estima do paciente, e muitas vezes podem ser corrigidos ou melhorados com um procedimento de cirurgia plástica.

    O câncer da pele responde por 33% de todos os diagnósticos desta doença no Brasil, sendo que o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registra, a cada ano, cerca de 180 mil novos casos. O tipo mais comum, o câncer da pele não melanoma, tem letalidade baixa, porém, seus números são muito altos. A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Essas células se dispõem formando camadas e, de acordo com as que forem afetadas, são definidos os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares. Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele

    Cirurgia plástica reparadora em São Caetano do Sul, São Paulo, Dr. Amilton Casado Neto, cirurgião plástico. Cirurgia Plástica no ABC, São Paulo